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2015/2016 

RAPE - Estudo de um ingénuo amor

de Andre Neely

Em 2016 RAPE - Estudo de um ingénuo amor, foi acolhido no Centro Cultural Gil Vicente (Sardoal) 28 e 29 de Outubro. E no Teatro Municipal Mirita Casimiro (Teatro Experimental de Cascais) 1 e 2 de Outubro.

Estreou em 2015 no Teatro da Politécnica (Artistas Unidos), esteve em cena de 25 de Junho a 4 de Julho.

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Dois pequenos irmãos presenciam um acontecimento abrupto e inesperado. Uma família disfuncional que se esconde perante o sucedido. Um amor incontrolável de alguém por quem lhe fez mal. Uma espera obsessiva por quem se ama, enquanto se procura conforto, comendo gelados. Aquele acontecimento marca o diálogo entre os dois irmãos. Ele diz-lhe: “és a rapariga mais bonita que alguma vez vi”.
RAPE – estudo de um ingénuo amor marca a estreia absoluta do texto, escrito em 2014, assim como do autor em Portugal. Um espetáculo que se desenvolve num só espaço, mas que nos leva para múltiplos lugares. Uma encenação rica em jogos e uma narração que nos vai envolvendo no enredo.

V: Nove e vinte cinco. Vinte e cinco minutos passaram e a mão dele está na minha boca para que o meu irmão não grite. Nove e vinte cinco e meio segundo é o que chega para me abraçar. Nove e vinte cinco e quarenta e seis segundos.

Tradução e Assistência: Catarina Sena
Encenação: Leonardo Garibaldi
Interpretação: Mário Coelho e Rita Silvestre (elenco original: Rita Silvestre e Rui Westermann)
Produção: Filipe Abreu e Sara Cipriano
Luz: Sara Cipriano
Design Gráfico: Gone Monteiro
 
Uma produção [In]quietArte
 
Apoios: Pólo Cultural Gaivotas, Câmara Municipal de Lisboa, Primeiros Sintomas, Gorenje e Escola Superior de Teatro e Cinema
 
M|16

O Cornudo Imaginário

de Molière(?)

Estreou no Centro Cultural Malaposta (Odivelas). Esteve em cena de 7 a 16 de Junho.

 

Uma produção [In]quietArte e Malaposta - uma casa com arte.

Interpretação: Ana Valente, David Correia, João Leal e Mariana Pereira​
Orientação Cénica: Tiago Cruz
Assistência de Encenação: Diogo Fialho
Cenografia e Figurinos: Joana Veloso e Olga Pavlovska
Produção: Carolina Caramelo e Catarina Freitas​
Desenho de Luz: Carolina Caramelo

O Solário

de Fernando Augusto

D. Quixote e Sancho Pança

A partir do texto homónimo de Antório José da Silva (O JUDEU)

Audiência

de Václav Havel

2014

O Cornudo Imaginário estreou em 2014 no Centro Cultural Gil Vicente (Sardoal) a 11 e 12 de Julho. Seguiu para Lisboa a 28, 29 e 30 de Agosto com acolhimento no Teatro do Bairro Alto (Teatro da Cornucópia).

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No original Sganarelle Ou Le Cocu Imaginaire, foi representado pela primeira vez a 28 de Maio de 1660. É uma das grandes peças emblemáticas de Molière.
Trata-se de uma comédia de enganos. O que os nossos olhos vêem nem sempre é aquilo que realmente acontece, e toda esta história o retrata.
Esganarelo vê a sua Mulher com Lélio, a Mulher vê Esganarelo com Célia, a prometida de Lélio.
Todos estes momentos vão levar a um atribulado e complicado enredo de traições que... talvez nunca tenham acontecido.

ESGANARELO - Mas em que é que ela repara com tanta atenção? Aquele retrato não me deixa nada satisfeito. Há aqui uma suspeita que me põe a raiva a saltar!
MULHER - (sem o ver) Nunca tinha visto nada assim. Que moldura tão bonita! (cheira a moldura) E cheira bem!
ESGANARELO – O quê? A beijar?! Já chega. 

A partir do texto de: Molière
Versão de: Filipe Abreu e Leonardo Garibaldi
Direcçao de Figurinos: Leonardo Garibaldi
Cenografia:
José Paulo de Sá
Desenho de Luz e Produção: Filipe Abreu
Assistência e Som: Filipa Fragoso
Cartaz: Lourenço Santos
Fotografia de Cartaz: João Porfírio
Fotografia de Cena: Jorge Paulo de Sousa
Interpretação: Bruno Bernardo, Diogo Demétrio, João Cachola, Margarida Castro, Rita Silvestre, Rui Westermann, Soraia Tavares; e com: Carlota Mora e Cristina Curado
 
Uma produção [In]quietArte com o apoio do GETAS e da Câmara Municipal do Sardoal.

2013

Estrou no Teatro Municipal Mirita Casimiro (Teatro Experimental de Cascais) em 2013. Esteve em cena de 20, 21, 22 e 23 de Junho.

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Uma das mais representadas peças de Václav Havel. Com uma linguagem cómica, onde começamos por não ver mais que a ponta do icebergue, questões como a censura, o conformismo e estados de embriaguez social são levadas a cena. Certas personagens não sabem por onde começar ou o que querem realmente dizer. É utilizada uma série de jogos como fuga à própria audiência. Que necessidade do Homem é esta de ser importante, e amado?

CERVEJEIRO: De qualquer maneira nunca lhe passou pela cabeça, pois não?
VANEK: O quê?
CERVEJEIRO: Pois que um dia iria rolar barris numa fábrica de cerveja…

Uma criação de: Diogo Demétrio, Filipe Abreu e Miguel Pina.
Interpretação: Diogo Demétrio e Filipe Abreu
Assistência de: Miguel Pina

Estreou a 7 e 8 de Junho de 2013 no Centro Cultural Gil Vicente (Sardoal).

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Uma produção [In]quietArte e GETAS.

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Com o apoio do GETAS e da Câmara Municipal do Sardoal.

Dirigido por: Filipe Abreu e Leonardo Garibaldi.
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Interpretado por:
André Marques, Filipe Abreu, Miguel Pina, Diogo Demétrio, Mariana Bouhon, Carina Banha, Leonardo Garibaldi​; e com: Pedro Agudo, Júlia Pacheco.

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